JAPA
O japones telefona para o chefe:
'Sefi, Japa no vai trabaia hoji, muito doenti. Dô cabeça, dô baliga, dô perna. No vai!'
Diz o patrão: 'Mas, Japa, eu preciso muito de você aqui, hoje! Olhe, quando eu me sinto assim, eu procuro minha mulher e peço para ela fazer sexo comigo. Isto me faz sentir melhor e então eu posso trabalhar. Tente isto.'
Algumas horas mais tarde, o japonês telefona e diz: 'Sefi, fazi o que sefi mandô. Sinto booom! Za vai trabaiá. Bonita sua casa, sefi!'
GRAVIDEZ
Após atender o telefonema da mulher, o funcionário diz ao chefe:
- Chefe, pode me dispensar do serviço hoje à tarde? É que minha mulher vai ter um filho, sabe...
- Se o motivo é esse, então está dispensado.
No dia seguinte, o chefe pergunta:
- E aí, como é que foi? Menino ou menina?
- Tudo ótimo. Agora, pra saber se é menino ou menina, só daqui a nove meses...
TELEFONE DO ESCRITORIO
Aquele jovem advogado, recém-formado, montou um luxuoso escritório num prédio de alto padrão na Av. Paulista e botou na porta uma placa dourada: "Dr. Antônio Soares — Especialista em Direito Tributário".
No primeiro dia de trabalho, chegou bem cedo, vestindo o seu melhor terno e sentou-se atrás de sua escrivaninha, cheio de empáfia e ficou aguardando o primeiro cliente.
Meia hora depois batem à porta. Rapidamente ele apanha o telefone do gancho e começa a simular uma conversa:
— Mas é claro, Sr. Mendonça, pode ficar tranqüilo! Nós vamos ganhar esse negócio! O juiz já deu parecer favorável! Sei... sei... Como? Meus honorários?
— Não se preocupe! O senhor pode pagar os outros 50 mil na semana que vem!... é claro!... Sem problemas!... O senhor me dá licença agora que eu tenho um outro cliente aguardando... obrigado... um abraço!
Bate o fone no gancho com força e vai abrir a porta:
— Pois não, o que o senhor deseja?
— Eu vim instalar o telefone!