SOGRA
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A SOGRA E O CÃO


O sujeito leva o cachorro ao veterinário.

- Eu quero cortar o rabo do meu cachorro!

O veterinário, acostumado a esse tipo de serviço, obedece calado. Vinte minutos depois está de volta.

- Pronto, meu senhor! Aqui está!

- Péra aí! Eu mandei cortar o rabo todo mas o senhor ainda deixou um pedaço!

- Se eu cortar o rabo todo, o seu cachorro vai ficar horrível! - defende-se o veterinário.

- Não me interessa! Quero que corte tudinho!

- Tudo bem! Tudo bem! - concorda o médico. - Mas posso ao menos saber o motivo da implicância com o pobrezinho?

- Implicância nenhuma, doutor! É que a minha sogra vai almoçar em casa no próximo domingo e eu não quero ver nenhuma manifestação de alegria!


 


A SOGRA APANHANDO

E o delegado, para o genro da vítima:

- Eu não consigo entender como é que o senhor, ao ver um homem agredindo a sua sogra, pôde permanecer de braços cruzados!

- Pois é, doutor! Eu até que estava com vontade de fazer alguma coisa, mas...

- Mas, o quê?

- Achei que dois caras batendo numa velhinha seria muita covardia!


 


A MÃO SUJA

O jovem casal, no auge de sua sofreguidão, estava no maior dos amassos no sofá quando a dona da casa entra avisando que era hora do lanche.

Refeito do susto, o rapaz querendo parecer gentil, comenta:

- Puxa, esses bolinhos de bacalhau estão uma delícia, foi a senhora mesma quem fez?

Ao que a mulher responde, indignada:

- Vai lavar as mãos, rapaz! Esses bolinhos são de batata!


A SOGRA NA MALA

O sujeito está saindo do seu apartamento com uma mala e cruza com o vizinho, que pergunta:
— Onde você vai com essa mala, Alberto?

— Ah, me cansei da minha sogra! Pra você ter uma idéia, só hoje ela me xingou de vagabundo, inútil, preguiçoso, insensível, cretino, fracassado... Cansei!

— O quê? Que velha folgada! Eu fico louco com essas coisas! Dá vontade de matar, cortar em pedacinhos e jogar no rio!

— E o que você acha que eu estou levando dentro da mala?


MORDIDA DE CACHORRO

O sujeito estava no bar tomando uma pinga, quando um funeral chamou a sua atenção. Atrás do carro fúnebre seguia um homem com o seu cachorro e, atrás dele, uma fila indiana com umas mil pessoas.

Curioso, ele aproximou-se do homem com o cachorro e comentou:

- Com tanta gente, a pessoa que morreu devia ser muito famosa...

- Era a minha sogra!

- Puxa! Meus sentimentos! Ela morreu de quê?

- Foi mordida por este cachorro!

Depois de alguns minutos de silêncio, o homem que estava no bar cria coragem:

- O senhor pode me emprestar o seu cachorro, por um momento?

- Claro! Entre na fila!


 


REGRESSO SEM GLORIA

O sujeito chega de madrugada em casa e, para não levar uma bronca da mulher, apela ao velho truque de entrar sigilosamente no quarto, se enfiar por baixo dos lençóis e fazer uma sessão de sexo oral na esposa.

Quando já começava a sentir cãibras na língua e no queixo, o esforçado marido sente, para sua tranqüilidade, um tremor no corpo da cônjuge, seguido de um gritinho de prazer.

- Salvo! - pensou e se dirigiu ao banheiro. Para seu espanto, havia um bilhete no espelho:

"Querido, não faça barulho! A gente vai ter que dormir no quarto das crianças, porque a mamãe chegou de surpresa e está na nossa cama"!


O TESTE DE FIDELIDADE


Depois de noivar um ano, no próximo mês eu caso.

A mae de minha namorada a futura sogra é genial (além de ser terrivelmente gostosa). Ela sozinha se ocupa da organizaçao de todo o casamento, igreja, música, fotografo, jantar, flores, etc. Há pouco me chamou e pediu que fosse à sua casa para revisar a lista de convidados e retirar alguns de minha família pois estava superando nossas expectativas.

Quando cheguei, revisamos a lista e diminuímos para abaixo de cento e cinqüenta convidados. Foi quando me deixou boquiaberto: Me disse que sempre me achou um homem atraente, que dentro de um mês eu seria um homem casado e que antes de que isso ocorresse queria ter sexo selvagem comigo. Entao se levantou, caminhou sensualmente para o quarto e me sussurrou que eu sabia onde estava a porta de saída se o que eu queria era ir embora. 

Fiquei em pé imóvel por uns três minutos e finalmente decidi que sabia perfeitamente que caminho tomar. Me dirigi correndo para a porta, sai, e lá fora apoiando-se sobre o capô de meu carro estava seu marido sorridente.

Creio recordar que me explicou que queriam unicamente estar seguros de que sua querida filha iria se casar com um homem educado e honesto, e lhes ocorreu essa pequena prova que eu havia superado com êxito, me pegou pelo ombro e depois me abraçou sem eu poder raciocinar, nem falar ainda atordoado pela emoçao...


CONCLUSAO!!!



Melhor carregar as camisinhas no carro do que no bolso!!!